Pular para o conteúdo
Polícia

Ex confessa morte de servidora e admite que jogou corpo na piscina para encobrir crime

Ele não aceitava o fim do relacionamento
Arquivo -

Ele não aceitava o fim do relacionamento

Foi com um golpe na altura da nuca que Luciene de Freitas Souza, de 43 anos, foi assassinada pelo ex-marido Vagner Lopes, na última segunda-feira (13), em Campo Grande, no Bairro Marcos Roberto. Para encobrir o crime, ele jogou o corpo da servidora pública, na piscina de sua residência.

Luciene promoveu uma festa em sua residência no último sábado (11) e Vagner, que não era convidado, invadiu o local e passou a fazer ameaças contra ela depois de vê-la na companhia de outro homem em sua casa.

Já no domingo (12), a vítima saiu para ir a um bar momento em que foi seguida pelo ex-marido, que estava embriagado. Ele acabou sendo expulso do local pelo proprietário. Ao retornar para casa, Luciene foi seguida por Vagner.

O autor invadiu a residência quando ela fechava o portão do imóvel. Luciene desceu do carro e foi surpreendida por Vagner, que desferiu um golpe na sua nuca. Segundo a polícia, o golpe quebrou o pescoço da vítima, que morreu na hora. Percebendo que a mulher não tinha sinais vitais, ele jogou o corpo na piscina para encobrir o crime, e simular um afogamento.

Em depoimento, Vagner disse que Luciene teria procurado por ele várias vezes para reatar o casamento, mas quando conversavam ela desistia de retomar a relação, o que teria deixado ele ‘enfurecido’.Eles ficaram casados por três anos. Depois do crime, Vagner se escondeu por dias em uma mata, na região de de onde ligou para uma irmã, que mora em .

A mulher foi até o encontro dele e o levou para sua residência, quando nesta quinta-feira (16) depois de investigações do SIG (Setor de Investigações Gerais), acabou preso pela polícia. Vagner Lopes vai responder por feminicídio. Ele já teria um boletim de ocorrência registrado pela primeira mulher, por violência doméstica.

Assista o vídeo

 

O crime

O corpo de Luciene de Freitas Souza, de 43 anos, foi encontrado na segunda-feira (13), pela filha uma adolescente, de aproximadamente 14 anos, boiando na piscina da residência, em Campo Grande, no Bairro Marcos Roberto.

De acordo com informações, a mulher teria dito à filha que iria a um shopping da cidade, na noite de domingo (12), saindo da residência por volta das 20 horas. A menina não viu o horário em que a mãe retornou.

Ao acordar na manhã de segunda-feira (13) e procurar pela mãe acabou encontrando o corpo da vítima boiando na piscina da residência, que tem aproximadamente 1 metro e meio. 

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Durante chuva forte em Campo Grande, asfalto cede e abre ‘cratera’ na Avenida Mato Grosso

Bebê que teve 90% do corpo queimado após chapa de bife explodir morre na Santa Casa

Com alerta em todo o Estado, chuva forte atinge Campo Grande e deixa ruas alagadas

Tatuador que ficou cego após ser atingido por soda cáustica é preso por violência doméstica

Notícias mais lidas agora

Menino de 4 anos morre após tomar remédio controlado do pai em Campo Grande

Pedágios

Pedágio em rodovias da região leste de MS fica 4,83% mais caro a partir do dia 11 de fevereiro

Vítimas temem suposta pressão para abafar denúncias contra ‘fotógrafo de ricos’ em Campo Grande

Morto por engano: Trabalhador de usina foi executado a tiros no lugar do filho em MS

Últimas Notícias

Política

‘CPI do Consórcio Guaicurus’ chega a 10 assinaturas e já pode tramitar na Câmara

Presidente da Câmara, Papy (PSDB) não assinou pedido da CPI após defender mais dinheiro público para empresas de ônibus em Campo Grande

Cotidiano

Decisão de Trump de taxar aço pode afetar exportação de US$ 123 milhões de MS

Só em 2024, Mato Grosso do Sul exportou 123 milhões de dólares em ferro fundido para os EUA

Transparência

MPMS autoriza que ação contra ex-PGJ por atuação em concurso vá ao STJ

Ação pode anular etapa de concurso por participação inconstitucional de Magno

Política

Catan nega preconceito após Kemp pedir respeito à professora trans

Fantasia de ‘Barbie’ da professora não foi considerada exagerada por outros deputados