Camisa do Corinthians ajuda família a reconhecer corpo de desaparecido

Corpo só deve ser liberado no sábado

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Corpo só deve ser liberado no sábado

Na tarde de terça-feira (21), familiares de Everton Carvalho da Cruz, de 28 anos, o reconheceram como o rapaz encontrado morto em um terreno baldio, no Jardim Columbia. Ele estava desaparecido desde o dia 16 e a polícia ainda investiga a causa da morte.

Conforme o delegado Weber Luciano de Medeiros, titular da 2ª Delegacia de Polícia Civil, que investiga o caso, a família foi até o Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal), mas fez o reconhecimento por fotos. Além da roupa que Everton usava, algumas características da aparência do rapaz auxiliaram a família a reconhecê-lo como a vítima.

A família irá formalizar o reconhecimento de Everton na delegacia. Ainda de acordo com o delegado, o corpo permanecerá no Imol até sábado, para passar pelos exames que identificarão a causa da morte. A Polícia Civil trabalha com a hipótese de um homicídio e tenta identificar os autores do crime.

Relembre o caso

Desde quinta-feira familiares divulgam o desaparecimento do rapaz nas redes sociais. Conhecido como ‘Alemãozinho’, ele tem 28 anos e foi visto pela última vez às 23 horas de quinta-feira.

Conforme a família, Everton tinha problemas com drogas, mas não teria envolvimento com crimes. Na publicação feita por uma parente e divulgada no WhatsApp, ela diz que “Ele estava envolvido com uma mulher que também é usuária de drogas, que foi atrás de informações e nos trouxe o boato de que pegaram ele na “boca” e bateram muito, judiaram MUITO”.

Ainda segundo a mulher a história contada estaria confusa. A bicicleta dele foi encontrada quebrada nas proximidades da Portelinha, região do Morada Verde. O corpo da vítima foi encontrado após moradores do Jardim Columbia sentirem o mau cheiro e acionarem a Polícia Militar. Após os trabalhos da Polícia Civil e Perícia no local do crime, o corpo passará por exames no Imol para confirmar a identificação e também comprovar a causa da morte. O caso é tratado como morte a esclarecer. (Foto: Arlindo Florentino)

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