Acusados de matarem policial ‘que investigava furto de joia’ vão a júri popular

Crime ocorreu em janeiro de 2014 

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Crime ocorreu em janeiro de 2014 

Dirceu Rodrigues dos Santos era policial civil e investigava o furto de uma joia avaliada em R$ 80 mil, ocorrido em 7 de janeiro de 2014 em Campo Grande. Assassinato à tiros, o crime será julgado, 3 anos depois, em júri popular, que acontece na quinta-feira (6) às 8h. Cinco pessoas são acusadas do crime, segundo a assessoria de imprensa do TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).

No dia do assassinato, o policial estava com o investigador Osmar Ferreira, 39 anos, no bairro Campo Nobre, quando foram reconhecidos e rendidos por sete acusados, entre eles um adolescente de 15 anos de idade. O policial foi morto com três tiros, dois atingiram a cabeça e um o abdômen. Osmar conseguiu escapar e pedir ajuda a outros policiais. Dirceu trabalhava na Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos (Derf).

No mesmo ano, a polícia indiciou Cléber Ferreira Alves, 36 anos, Lúcia Helena Barbosa Gonçalves, 50 anos, Renato Ferreira Alves, 21 anos, Geovani de Oliveira Andrade, 18 anos, Alexandre Gonçalves Rocha, 19 anos e Alessandro Gonçalves Rocha, 21 anos, conhecida e identificada como “Lexia”. Todos acusados foram presos em flagrante e tiveram as prisões e internação decretadas pela Justiça.

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Acusados de matarem policial ‘que investigava furto de joia’ vão a júri popular

Alexandre irá responder por lesão corporal com concurso de pessoas em relação à vítima, corrupção de menor, crime de homicídio para ocultar a prática de outro crime (lesão e furto), furto e resistência à prisão. A irmã, Lexia, responde por lesão corporal.

Geovani de Oliveira Andrade será julgado pelos crimes de receptação, porte ilegal de arma de fogo, favorecimento pessoal e resistência. Cleber Ferreira Alves e Renato Ferreira Alves, por sua vez, respondem por receptação e porte ilegal da arma de fogo 

 

 

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