Ação sobre morte de empresário por PRF é colocada sob sigilo, diz advogado

Caso é investigado pela 1ª Delegacia 

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Caso é investigado pela 1ª Delegacia 

As investigações sobre a morte do empresário Adriano Correia de Nascimento, de 32 anos, a partir desta segunda-feira (9) passam a ocorrer em sigilo. A decisão, segundo a defesa do policial rodoviário federal Ricardo Hyun Su Moon, de 47 anos, teria partida da delegada responsável pelo caso.

Para a equipe do Jornal Midiamax, o advogado criminalista Renê Siufi explicou que não pode dar um posicionamento sobre qual será a estratégia porque ainda não teve acesso ao inquérito policial. Como o caso corre em segredo, o advogado precisou entrar com um pedido judicial para analisar os documentos, o que ainda não foi liberado.

O homicídio é investigado pela 1ª Delegacia de Polícia Civil de Campo Grande. O que de fato aconteceu no dia 31 de dezembro ainda é confuso e o próprio suspeito chegou a apresentar duas versões sobre o crime para a polícia. “Só vou conseguir ter um posicionamento oficial com o fim das investigações”, afirmou Siufi.

O advogado, considerado um dos criminalistas mais renomados de Mato Grosso do Sul, assumiu o caso do policial rodoviário federal na sexta-feira. No dia em que foi preso pela primeira vez, Ricardo Hyun Su Moon prestou depoimento na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro acompanhado do advogado Márcio Messias de Oliveira.

Em seguida, o advogado Bento Adriano Monteiro Duailibi, representante do SINPRF/MS (Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais em Mato Grosso do Sul) assumiu o caso a pedido do sindicado, para segundo ele, um atendimento institucional e emergencial ao policial, que chegou a ser liberado pelo juiz, mas voltou a ser preso, mediante prisão preventiva, na quinta-feira (5).

 

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