Vendedor foi morto na frente de filhas e menor diz que ‘atirou sem querer’
Crianças têm entre 3 e 5 anos
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Crianças têm entre 3 e 5 anos
Adonias dos Santos Faleiro, de 26 anos, que trabalhava como vendedor em uma barraca montada nas margens da BR-163, foi assassinado na frente da esposa e das filhas, crianças que têm entre 3 e 5 anos, conforme a polícia. Ele foi vítima de latrocínio na noite de segunda-feira (11), quando trabalhava em Anhanduí, distrito que fica a menos de uma hora da Capital.
O delegado Cleverson Alves dos Santos, da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) da Vila Piratininga, que comandou as equipes da Polícia Civil durante o caso, contou que o crime foi testemunhado pela família da vítima. Esposa e filhas de Adonias estavam na barraca quando o vendedor foi morto com um tiro na nuca pelo assaltante.
Adolescente de 17 anos foi apreendido por participar do latrocínio e relatou ao delegado como ocorreu o crime. Conforme o jovem, Magno Medina Rosa, de 34 anos, é o comparsa, que segue foragido. Magno pilotava a motocicleta e o adolescente descia e cometia os roubos, nas barracas que ficam nas margens da BR-163.
‘Foi sem querer’
O adolescente já teria assaltado uma barraca quando entrou no estabelecimento de uma mulher. Ela foi ameaçada pelo jovem, que portava um revólver calibre 38, e ele chegou a efetuar um disparo de arma de fogo, mas a vítima não foi atingida, embora tenha cortado a mão na tentativa de se defender.
Quando entrou na barraca de Adonias, o adolescente conta que já estava com o revólver engatilhado. Ele apontou a arma para a cabeça do vendedor, mas disse ao delegado que atirou ‘sem querer’. O adolescente atirou duas vezes contra o comerciante, que foi atingido na mão e na nuca e morreu no local.
Conforme o Batalhão de Choque, o jovem tem contra ele uma acusação por estupro de vulnerável, mas ele nega. Ele foi apreendido enquanto dormia na casa de uma parente, em Anhanduí, horas após o crime.
Saíram para matar
Além do adolescente apreendido, policiais do Choque prenderam Douglas Viana, de 27 anos. Ele estava foragido há 2 anos e cumpria pena por tráfico de drogas em Santo Anastácio (SP). De acordo com a polícia, Magno jurou de morte um amigo de Douglas e, antes do latrocínio, foi até a casa do foragido, onde tal amigo costumava ficar, mas ele não foi encontrado.
Magno segue foragido e conforme a polícia já tem passagens por tráfico de drogas. Ele responderá por latrocínio, porte ilegal de arma de fogo e corrupção de menor e equipes policiais continuam fazendo buscas na região de Anhanduí.
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