Preso morto na Máxima não cumpriu missão de facção e estava ‘jurado’

Disse isso a agentes penitenciários

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Disse isso a agentes penitenciários

Leandro Barbosa Pereira, de 23 anos, encontrado morto em uma cela do Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande na manhã desta terça-feira (22), estaria jurado de morte. Ele disse isso a agentes que trabalham no presídio ao chegar de transferência na segunda-feira (21).

Conforme o boletim de ocorrência que foi gerado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro, após ser constatada a morte do detento, delegado e equipe da Perícia e Polícia Civil estiveram na Penitenciária Jair Ferreira de Carvalho, a Máxima. O delegado Enilton Zalla foi informado por agentes que Leandro tinha sido transferido de Nova Andradina na segunda-feira.

Segundo o registro policial, o rapaz estava na cela 104, Pavilhão III, com mais 6 detentos. Por volta das 6 horas, presos começaram a bater nas grades e gritar e os agentes foram até a cela, encontrando a vítima pendurada por um lençol no pescoço. Corpo de Bombeiros foi acionado, mas a vítima morreu no local.

De acordo com relato de um agente, assim que foi transferido o preso dizia que não tinha cumprido uma missão para o PCC (Primeiro Comando da Capital) e que estava jurado de morte. O caso é tratado como morte a esclarecer.

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