Operação Ágata inibiu generalização de crimes na fronteira após assassinato, diz ministro

Ele considerou o crime como ocorrência grave

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Ele considerou o crime como ocorrência grave

Para o ministro da Defesa, Raul Jungmann, a Operação Ágata realizada no fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai na última semana evitou que o a onde de violência causada pela morte de Jorge Rafaat Toumani se espalhasse na área brasileira.

Ele considerou o assassinato como ocorrência grave. “Mas se deu em outro país e não no lado brasileiro. Só não generalizando porque no momento estava ocorrendo a Operação na fronteira e foi fator de estabilização. Por isso não alcançou outras pessoas e não ficou pior”, disse.

A 11º Ágata, Operação realizada em parceria do governo Estadual e Federal, resultou na apreensão de 8 toneladas de maconha, 25 quilos de cocaína e dezenas de armas. “Extremamente positivo. No momento em que a operação ocorre inibe a continuidade de crimes”, acrescentou o ministro.

Além disso, existem as ações sociais com atendimento médico e odontológico à população, bem como reforço no combate ao Aedes aegypti. A operação alcança ao todo 16 mil quilômetros de fronteira.  

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