Ladrão que fez família refém na Capital espera por cirurgia na Santa Casa
Bandido está com fratura no fêmur
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Bandido está com fratura no fêmur
Luan Santos Oliveira, que não teve a idade revelada, espera por cirurgia na Santa Casa da Capital depois de ser ferido a tiros na noite desta terça-feira (6) ao fazer uma família refém, no Bairro Santa Emília, em Campo Grande.
De acordo com a assessoria de comunicação da Santa Casa, Luan tem uma fratura no fêmur, em dois dedos da mão e um ferimento a bala nas nádegas. Ele foi ferido quando tentava fugir pelo muro da residência em que uma família foi feita refém. Na troca de tiros com os policiais, Luan foi ferido.
O assalto
Um assalto com reféns terminou em morte na noite de terça-feira para esta quarta-feira (7) em Campo Grande. Um suspeito do crime foi atingido a tiros, durante confronto com a Polícia Militar, e acabou morrendo à caminho do hospital. Outros dois suspeitos foram feridos e um fugiu.
O crime aconteceu na rua Conde de Boa Vista, próximo ao clube da ACP (Sindicato dos Profissionais em Educação Pública de Campo Grande), no bairro Santa Emília. Tudo aconteceu no mesmo horário em que a seleção brasileira de futebol jogava contra a Colômbia pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, segundo a reportagem apurou. Um grupo de 11 pessoas da mesma família assistia ao jogo quando os bandidos atacaram.
O relato das vítimas é de que foi uma noite de pavor, pois os bandidos eram bastante agressivos e a todo o momento faziam ameaças. Foram pelo menos meia hora de confronto. O fogo cruzado durou pelo menos 3 minutos.
Foi feito um cerco por policiais militares de três unidades e, segundo as informações divulgadas, os ladrões tentaram fugir pulando o muro do local. Quando um deles viu a movimentação policial, teria atirado e houve o revide das equipes de segurança.
O suspeito morto foi identificado como Jhony Wesley, que já teria mandado de prisão. Os dois feridos são Luan Santos de Oliveira, que levou quatro tiros e está na Santa Casa de Campo Grande, e Renato Justino, que foi preso e está na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Bairro Piratininga.
A ocorrência envolveu 40 policiais, do Batalhão de Choque, do 1º Batalhão e do Gecam (Grupamento Especializado com Apoio de Motocicletas).
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