Tocantins, Minas Gerais e Mato Grosso podem ser rota de fuga

A caça a quadrilha responsável por explodir uma agência do Banco do Brasil, atiraram em prédios públicos e furtar mais de R$ 1 milhão em , a 351 quilômetros de Campo Grande, envolvem a polícia de três estados. Na cidade, equipes da polícia civil da Capital, da PRF (Polícia Rodoviária Federal) e também a Polícia Militar de Coxim, realizam buscas pela região.

Em entrevista para a equipe de Jornal Midiamax enviada ao município, o delegado Fábio Peró, do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, Assaltos e Sequestros), afirmou que as polícias do Tocantins, de Minas Gerais e do Mato grosso já foram avisadas sobre o assaltado e estão de prontidão.

Ainda de acordo com o delegado, uma possível rota de fuga dos bandidos já foi traçada pelas equipes de investigação. “Falamos com fazendeiros e moradores locais para colher informações. Imagens das câmeras de segurança dos comércios próximos ao banco também estão sendo analisadas”, explica o Peró.

Nas palavras do delegado, o bando é profissional e usam o estilo ‘cangaço' para cometer o crime. “Eles fecham a cidade e metralharam a sede da polícia enquanto um grupo entra no banco. Neste caso, eles não mexeram nos terminais eletrônicos, explodiram a lateral do banco para levar o dinheiro dos cofres”.

Na agência, algumas gavetas com envelopes de dinheiro não foram danificadas e devem ser levadas por um carro forte para outra cidade, que não foi divulgada pela polícia.

Além de equipes do Garras, da Derf (Delegacia Especializada de Repressão aos Roubos e Furtos), do Bope (Batalhão de Operações Especiais) e da Delegacia de Polícia Civil de Sonora e Coxim, uma aeronave da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de MS), um helicóptero PRF reforçam o efetivo policial.