Sem graxa: oficinas agora oferecem minilanchonete, espaço kids e até wi-fi
Gerente diz que já foi o tempo de borracharias rústicas
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Gerente diz que já foi o tempo de borracharias rústicas
Os papeis de homem e mulher, estão cada vez mais invertidos. O mesmo faz alguns estabelecimentos que antes eram ponto de encontro de homens e que hoje, para acompanhar a evolução da modernidade, viraram também um bate ponto das mulheres.
As borracharias são um exemplo. Diferente de graxa, sujeira, calendário com mulher bonita e pneus velhos espalhados pelos cantos, alguns estabelecimentos do ramo chegaram para acompanhar essa evolução.
“Foi o tempo das borracharias rústicas, hoje as mulheres também levam o carro na oficina e criamos um espaço que atenda às necessidades dessa clientela”, garante o gerente administrativo, Leandro Lemos.
Esse diferencial é logo visto pela fachada do estabelecimento. No lugar da parede suja com graxa, entra em destaque a parece de duas cores – azul e branca e entre os espaços de alinhamento e balanceamento e troca de óleo, por exemplo, existe uma sala de espera digna de uma cliente feliz.
“Eu gosto daqui porque é tudo transparente; os vitrais me permitem ver o que estão fazendo no meu carro e além do mais, posso esperar com conforto, tomando um café e lendo jornal”, pontua a professora Rose Mary Lemos, 30 anos, que há mais de 20, é cliente da loja.
Dentro da ‘sala de vidro’, uma minilanchonete com várias opções de guloseimas, salgados e bebidas para o cliente não se estressar. Um espaço kids para as mamães ou papais que tem de levar o carro para uma avaliação, foi instalado para a satisfação do filho do cliente. E, como o próprio gerente revelou: água, café e wi-fi não podem faltar.
“Trabalhar com pessoas e para pessoas é um trabalho minucioso; como fornecemos um serviço de qualidade, queremos que o cliente espere com qualidade também, porque trabalho de oficina mecânica sempre foi um mito para os antigos, hoje não mais, é preciso renovar-se”, explica o acadêmico de Administração e subgerente da loja – que é do pai, Leandro Silveira, 19 anos.
Trabalhando há mais de oito anos como o braço direito da oficina, seu Sebastião, 53 anos, tem uma imensa satisfação em ser o gerente de vendas da loja Stop. “Não é porque eu lido com mecânico que eu tenho que viver com a mão suja de graxa e aqui, priorizamos também, a boa aparência”.
Vale lembrar que só em Campo Grande, existem mais outras três lojas Stop, do mesmo formato. Esta que recebeu a equipe do Jornal Midiamax fica na Rua Brilhante, nº 4.000.
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