Pressionado com morte de policial, governo promete resolver carceragens
O policial morreu depois de ser agredido por em preso
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O policial morreu depois de ser agredido por em preso
Depois da morte do investigador Anderson Garcia da Costa, de 37 anos, na tarde desta quarta-feira (25), o Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, a Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) e a Polícia Civil se comprometeram a buscar o fim da responsabilidade de carceragem para os policiais civis.
Em uma reunião entre representantes dos órgãos e do Sinpol-MS (Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul), o governo do estado se comprometeu a planejar uma estratégia para migrar a custódia dos presos das delegacias para a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário).
Segundo a Sejusp, uma reunião para tratar do assunto será marcada nos próximos dias com a Covep (Coordenadoria da Vara de Execuções Penais), do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.
Além disso, o Ministério Público, a Defensoria Pública, a Ordem dos Advogados do Brasil, Procuradoria Geral do Estado e Poder Judiciário serão orientados a agilizar os julgamentos dos presos, para que eles fiquem menos tempo possível nas unidades policiais.
Conforme o vice-presidente do Sinpol-MS, Paulo José dos Santos Queiroz, um assembléia com os servidores também será agendada para discutir a situação.
Nas palavras de Paulo, nas delegacias do interior os policiais acabam assumindo o papel de agentes penitenciários, mesmo sem ter nenhum tipo de treinamento para isso. “Como os detentos passam muito tempo nas celas das delegacias, acabam ganhando benefícios, como visitas e horário de banho de sol, nestes momentos os investigadores precisam assumir esse papel, precisam até fazer revistas íntimas”, revela.
Emergencialmente, as equipes de plantão nas delegacias devem ser reforçadas “mediante o pagamento de diárias para o efetivo policial da região”.
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