Mesmo sem saber causa, polícia chega a possíveis suspeitos da morte de travesti

a polícia já identificou possíveis suspeitos de terem cometido o crime.

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a polícia já identificou possíveis suspeitos de terem cometido o crime.

Mesmo sem saber a causa da morte da travesti de 23 anos, encontrada no Córrego Bálsamo, em Campo Grande, no dia 27 de fevereiro, a polícia já identificou possíveis suspeitos de terem cometido o crime.

De acordo com o delegado Geraldo Marin Barbosa, da 7ª Delegacia de Polícia Civil, durante depoimentos a polícia chegou ao nome de algumas pessoas que discutiram com Róbson Elias Dias, que era conhecido como Ágata, dias antes do desaparecimento dele.

Entre elas esta o de uma pessoa que estaria morando com Ágata há uma semana, mas que não se apresentou na delegacia para prestar esclarecimento. “A família não tinha conhecimento de que ela estaria morando com essa pessoa, além disso, o possível suspeito já possui passagens pela polícia”, relata Barbosa.

Segundo o delegado, todos os nomes levantados até agora serão chamados e ouvidos sobre o caso. Ainda conforme Geraldo, o fato de não se saber a causa da morte de Ágata dificulta as investigações.

A perícia feita no dia do crime concluiu que a travesti morreu no local e que tinha algumas lesões, mas não foi possível analisar se isso causou a morte ou se era apenas lesões causadas durante a decomposição do corpo.

Morte

O corpo foi encontrado, segundo a Polícia Militar, por uma jovem que tirava fotos na região. A travesti morava com os cinco irmãos no bairro, mas teria se mudado para o Jardim Imá por já ter sido agredida no Zé Pereira.

A travesti estava sem documentos e com uma correntinha e foi reconhecida pelos familiares, que moram na região. A vítima não possui passagens pela polícia e a única ocorrência relacionada a ela é o registro de um atendimento feito pelo Corpo de Bombeiros por uma tentativa de suicídio, no ano passado.

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