Após batalhão ficar sem viaturas, PM recebe 10 veículos e 49 pistolas
Bombeiros também receberam novas viaturas
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Bombeiros também receberam novas viaturas
Na manhã desta segunda-feira (21), em solenidade, foi feita a entrega oficial das novas viaturas à PMMS (Polícia Militar de Mato Grosso do Sul) e Corpo de Bombeiros. Também foram entregues pistolas para a polícia e coletes balísticos.
Durante a solenidade, que contou com presença do governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), foram entregues 10 caminhonetes S10 para a Polícia Militar. Dos veículos, 5 serão encaminhados ao Batalhão de Choque e os outros 5 distribuídos para outros pelotões da Capital.
Para a Polícia Militar, ainda foram entregues 49 pistolas e 49 coletes balísticos, adquiridos em parceria com a Força Nacional. O armamento não é novo, mas está em ótimas condições de uso. Também nesta primeira etapa, foram entregues 15 viaturas para o Corpo de Bombeiros, 10 Fiat Siena além de 5 motocicletas, de 250 cilindradas.
Pelo contrato com a vencedora da licitação e locadora, empresa Apoteose, as viaturas cedidas para a Polícia Militar terão custo mensal de R$ 12 mil. Além disso, a empresa terá de 2 a 6 horas para repor ou providenciar conserto das viaturas, ou até mesmo substituição, em caso de sinistro.
Já os veículos direcionados ao Corpo de Bombeiros são novos e devem ser distribuídos também pelos grupamentos do interior do Estado.
Falta de viaturas
Em junho deste ano, o Jornal Midiamax denunciou a falta de viaturas para o Batalhão de Choque da Capital. Na época, os militares utilizavam apenas as motocicletas, já que os veículos quatro rodas estavam espalhadas pelas oficinas de Campo Grande e concessionária.
Após primeira denúncia, parte das viaturas voltaram para a base do batalhão, mas uma acabou pegando fogo na área central da cidade. Os policiais estavam em rondas, por volta das 14 horas do dia 19 de maio, quando perceberam algo diferente.
Ao pararem o veículo, no cruzamento da Avenida Afonso Pena com a Rua Pedro Celestino, eles notaram fumaça saindo do capô e contaram com ajuda para apagar o fogo do motor. A Ford Ranger acabou voltando para a oficina. Com isso, os veículos estavam se deteriorado por conta de ‘jeitinhos’ feitos para que eles voltem a rodar. O transtorno também afeta a população, que acabou ficando sem as rondas da segurança pública e os trabalhos de abordagens realizados pelos militares.
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