Advogado quer liberdade para suspeito de matar para ‘vingar’ suposta cantada

Advogado entrou com pedido de liberdade provisória

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Advogado entrou com pedido de liberdade provisória

O advogado Marcos Ivan Silva, responsável pela defesa de Francimar Cândido Cardoso, de 30 anos, apontado como autor do disparo que matou o professor de informática Bruno Soares da Silva Santos, de 29 anos, espera para esta quarta-feira (25) ou mais tardar quinta-feira (26), a definição quanto a revogação da prisão temporária ou mesmo a concessão da liberdade provisória de seu cliente.

O crime aconteceu na manhã do dia 16 deste mês quando Francimar chegou na escola de informática da qual Bruno era supervisor, na Rua Maracaju, Centro de Campo Grande, e efetuou um disparo com uma espingarda calibre 26.

Depois de ficar foragido por três dias, o suspeito se apresentou no 1º DP no dia 19 e como já estava com a prisão temporária decretada, foi detido e encaminhado para uma das celas da Derf (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos) onde ainda se encontra.

Segundo o advogado, ao contrário daquilo que foi informado anteriormente, o período de prisão temporária foi estendido para 30 dias e como já foram cumpridos todos os trâmites, como apresentação espontânea, confissão do crime e apresentação da arma não haveria mais motivos para que seu cliente continuasse detido.

“Ingressamos com o pedido na 2ª Vara do Tribunal do Júri e acreditamos na resposta positiva. Tanto assim que nem mesmo pedimos a transferência do nosso cliente para o presídio. Além dos fatos que elencamos acima, ele tem residência fixa, não oferece risco para a sequência das investigações e é réu primário”, afirmou.

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