Mulher que era denunciada por tráfico há 10 anos no Disk Denúncia é presa pela polícia

Uma mulher de 39 anos, que era denunciada há dez anos no telefone de disque denúncia para tráfico de drogas, foi presa por policiais da Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (Denar) na quarta-feira (21), no bairro Campo Belo, em Campo Grande. De acordo com o delegado Rodrigo Guiraldelli Yassaka, responsável pelo caso, a mulher […]

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Uma mulher de 39 anos, que era denunciada há dez anos no telefone de disque denúncia para tráfico de drogas, foi presa por policiais da Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (Denar) na quarta-feira (21), no bairro Campo Belo, em Campo Grande. De acordo com o delegado Rodrigo Guiraldelli Yassaka, responsável pelo caso, a mulher foi flagrada entregando dez gramas de pasta base de cocaína a dois suspeitos de tráfico, no bairro Mário Covas. “Ela é investigada há muito tempo. Há dez anos, ela é denunciada de forma ininterrupta”, diz o delegado.

Segundo Yassaka, Edileuza Souza Dias já estava sendo investigada há muito tempo pela delegacia, e inclusive, a Polícia Federal já teria realizado uma operação na casa dela, para investigar o tráfico de drogas. Na tarde da quarta, a mulher foi até a casa dos irmãos Anderson e Fabrício Filui Silva, de 20 e 18 anos, respectivamente, para entregar uma porção de dez gramas de pasta base. Os policiais abordaram a mulher e ela ainda tentou jogar fora outra porção de dez gramas da mesma droga. 

A suspeita disse aos policiais que seria usuária da droga. Dentro da casa dela, foram encontrados 60 gramas de pasta base, escondidos dentro do banheiro. Segundo o delegado, o marido de Edileuza está preso por tráfico desde 2010.

Os dois irmãos também foram presos por tráfico de drogas. Com eles, além da droga entregue pela mulher, foi encontrada uma quantia em dinheiro, que eles não puderam explicar a procedência. Ainda segundo o delegado, nos celular de Anderson foram encontradas mensagens que comprovam a ligação dele com Edileuza no tráfico de drogas.

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