Comerciante havia aberto havia loja de conveniência há duas semanas.

O comerciante Antonioni Ramires Calcas, de 31 anos, morto durante a madrugada desta quarta-feira (31), havia aberto a loja de conveniência, onde ocorreu o , há apenas duas semanas, segundo a família.

Calcas já possuía um laja-jato na região e recentemente, arrendou a loja de conveniência. Ele trabalhava no estabelecimento com a mulher e tinha quatro filhos, com idades entre 10 e 2 anos. No momento do assassinato, ele estava com a mulher e os filhos no .

O padrasto da vítima, Francisco da Silva Almada, de 62 anos, diz que ficou surpreso com a morte e não acredita em execução. Para ele, a morte do enteado ocorreu em uma tentativa de assalto.

Segundo Almada, Calcas não possuía inimizades. Ele mora com a da vítima há cerca de 50 metros do local do crime e diz que estava dormindo quando o enteado foi assassinado.  

Assassinato

Testemunhas relataram à Polícia Civil, que dois homens em uma motocicleta chegaram ao estabelecimento comercial e o garupa e disparou seis vezes contra a vítima.

O comerciante estava sentado com quatro rapazes, clientes da loja de conveniência. O garupa da motocicleta teria pedido uma cerveja. Quando o comerciante se levantou para buscar a bebida e foi atingido pelos disparos. Ele ainda tentou correr, mas foi atingido por quatro dos seis disparos, segundo testemunhas. Os tiros atingiram o ombro, costela, as costas e a nuca.

Nada foi roubado, por isso, a polícia suspeita de e não de latrocínio – roubo seguido de morte.

O caso foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) da Vila Piratininga.