Mais vítimas de ‘arrastão dos arrombamentos’ vão à polícia denunciar furto em veículos

Mais uma vítima procurou a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) nesta manhã de sexta-feira (17) para registrar o crime de furto, qualificado com destruição de obstáculo. Até o momento foram seis automóveis arrombados no período de uma hora, sendo das 21 às 22 horas, em uma área nobre de Campo Grande.

Do automóvel foram levadas roupas, bijuterias, calçados, mochila, relógio de pulso e um aparelho de celular.

Demais furtos

Um deles aconteceu na Rua José Maria, na Vila Rosa. Um acadêmico de 21 anos ao sair da universidade localizada na Avenida Fernando Corrêa da Costa, percebeu que o veículo estava com o vidro quebrado do lado do motorista. Do Celta foi levada uma mochila com HD externo, óculos, fone de ouvido, carregador, roupas e mouse.

Na Rua Estefânia, no Bairro Carandá Bosque, um Honda Civic teve o vidro traseiro quebrado. A condutora de 23 anos afirmou que na região há várias câmeras de segurança. Os criminosos levaram a bolsa, mochila, documentos e cartões bancários.

Um homem de 43 anos percebeu que o Gol havia sido arrombado ao tentar dar partida. O carro não pegou e com isso, a vítima notou que o alarme foi desligado e o vidro traseiro do lado direito havia sido quebrado. No automóvel havia diversos documentos e um notebook.

O motorista pediu ajuda nas proximidades e foi informado de que suspeitos, em um Palio Weekend, teriam parado próximo do carro dele e permanecido por pouco tempo, seguindo para a Via Parque. Um deles foi descrito como jovem, branco, de porte físico forte e bem vestido, e que ao pegar um objeto do carro, fugiu do local.

Em seguida, uma mulher de 39 anos teve o carro arrombado em frente do Parque das Nações Indígenas, próximo da Via Parque. Foi quebrado o vidro traseiro do lado direito e levada uma máquina fotográfica, notebook e pasta executiva.

Próximo do mesmo local, na Via Parque, no Bairro Cachoeirinha, um Gol também teve o vidro quebrado do lado direito. Os criminosos levaram carregador de celular, CD, documentos, óculos, bolsa e cartões bancários. O crime só foi percebido, depois que as vítimas de 23, 24 e 30 anos saíram de um bar que há na região.