Prefeitura exonera assessor preso em operação contra golpes milionários no RJ
A Prefeitura de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, informou que o servidor comissionado Rogério Ramos, um dos 15 presos na operação Big Bang, contra uma quadrilha de estelionatários responsável por aplicar golpes bancários milionários no Rio de Janeiro e em outros três Estados na madrugada desta segunda-feira (11), foi exonerado nesta manhã. Em menos de […]
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A Prefeitura de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, informou que o servidor comissionado Rogério Ramos, um dos 15 presos na operação Big Bang, contra uma quadrilha de estelionatários responsável por aplicar golpes bancários milionários no Rio de Janeiro e em outros três Estados na madrugada desta segunda-feira (11), foi exonerado nesta manhã.
Em menos de dois anos, o grupo teria causado um prejuízo de mais de R$ 37 milhões a bancos, pessoas físicas e jurídicas.
De acordo com a assessoria da prefeitura, a exoneração do funcionário, que atuava como assessor na Secretaria de Governo, será publicada no Diário Oficial do Município na terça (12).
A Polícia Civil do Rio prendeu outras dez pessoas no Estado além de Ramos, entre eles ex-candidatos a deputado federal e a vereador, um advogado, um contador, um despachante, um sargento do Exército, empresários e “lobistas” políticos com atuação na Baixada Fluminense.
No Espírito Santo, dois mandados de prisão foram cumpridos e uma pessoa foi presa em flagrante. Outra pessoa foi presa na Bahia.
A operação Big Bang teve como objetivo cumprir 15 mandados de prisão e 28 de busca e apreensão e contou com o apoio de 200 policiais civis de delegacias dos Estados onde havia ação da quadrilha. Até as 13h, restava um mandado de prisão, no Paraná, em aberto, além de mandados de apreensão.
Golpe
Segundo informações da polícia, o golpe consistiria basicamente na tentativa de atrair pequenos empresários interessados em fechar negócios com o poder público. Os integrantes da quadrilha convenciam os empresários a aumentar o capital de suas empresas por meio de empréstimos no sistema bancário.
Como não conseguiam honrar os compromissos, os donos das pequenas empresas acabavam aceitando se associar a laranjas da quadrilha. Com o capital obtido graças aos empréstimos, o grupo criminoso formava uma espécie de pirâmide para atrair novas vítimas, conforme os policiais.
A investigação durou sete meses, e os presos responderão por lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, estelionato e falsidade ideológica.
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