Exatamente um mês e meio após a morte do soldado do Exército Idenilson da Silva Barros, 20 anos, que foi encontrado ao final do show da Munhoz e , em , a Polícia Civil ainda não realizou a prisão de suspeitos. Segundo o delegado Cláudio Martins, responsável pelas investigações, o condutor do veículo da Hyundai de luxo que o atropelou, pode ser a mesma pessoa que brigou com a vítima antes e este está sendo o ‘foco’ das investigações.

“O motorista da carro, que provavelmente se trata de um Azera ou um Sonata, não apareceu mesmo depois de tanta divulgação do caso na imprensa. Se ele não estivesse envolvido no crime e atropelado a vítima por descuido, com certeza apareceria para se justificar. Porém, agora acreditamos que ele (o motorista) também esteja envolvido em alguma briga”, comenta o delegado Martins.

Sem ter causado praticamente nenhum dano no veículo envolvido, o delegado acredita que o condutor está circulando normalmente pela cidade. “Agora, estamos juntando mais informações no inquérito e em busca do suspeito”, comenta o delegado Martins.

Além das diligências, o delegado contabiliza que 30 pessoas já foram ouvidas, entre familiares, amigos e seguranças que trabalharam no evento.

A perícia encontrou indícios de violência física, como sinais de estrangulação e espancamento, que indicam que o jovem foi assassinado.