A inicia com diligências e oitiva de familiares o segundo dia de investigações sobre a execução do delegado Paulo Magalhães Araújo, 57 anos, que ocorreu tarde de terça-feira (25), em frente à escola da filha da vítima, no bairro dos Estados

A Civil inicia com diligências e oitiva de familiares o segundo dia de investigações sobre a execução do delegado Paulo Magalhães Araújo, 57 anos, que ocorreu tarde de terça-feira (25), em frente à escola da filha da vítima, no bairro Jardim dos Estados, em Campo Grande.

Segundo o delegado Jorge Razanauskas, as pessoas intimadas prestarão depoimento na DEH (Delegacia Especializada de Repressão a Homicídios), com o delegado Edilson dos Santos, titular da unidade e responsável pelas investigações. A unidade é a mesma, que em 1996 e anos subsequentes a vítima exerceu a profissão como adjunto.

Além dele, policiais da 1ª Delegacia de Polícia, a inteligência da Polícia Civil e a (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos, Assaltos a Bancos e Sequestros).

Paulo Magalhães era professor universitário e delegado aposentado. Ele foi morto com pelo menos seis tiros, segundo levantamento da perícia técnica. Temendo ser morto, ele tinha deixado denúncias contra corruptos, incluindo-se policiais, com 11 pessoas.