Policia investiga abuso sexual de criança de nove anos que vendia bombons em MS

A Polícia Civil de Ivinhema investiga um caso de abuso sexual de uma criança de nove anos, que ocorreu na terça-feira (15), no município. A menina estava vendendo bombons quando foi abordada por um estranho. Ela passou por exames de corpo de delito e a polícia aguarda os laudos para continuar a investigação. De acordo […]

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A Polícia Civil de Ivinhema investiga um caso de abuso sexual de uma criança de nove anos, que ocorreu na terça-feira (15), no município. A menina estava vendendo bombons quando foi abordada por um estranho. Ela passou por exames de corpo de delito e a polícia aguarda os laudos para continuar a investigação.

De acordo com a conselheira tutelar, Roseli Lima Barboza Pagnoncelli, a criança esta muito abalada e tem dificuldades em relatar os fatos.  A menina e outras três crianças vendiam bombons na Praça Central Nelito Câmara, quando o suspeito chegou ao local e pediu que a criança o acompanhasse até a casa dele, para buscarem o dinheiro do bombom.

A menina de nove anos o acompanhou e não retornou mais ao local. “Devido ao não retorno da coleguinha, as crianças começaram a chorar chamando a atenção. Assim que as crianças nos contaram o que aconteceu, acionamos a Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e a Polícia Civil, onde foram realizadas buscas para encontrar a menina, que até aquele momento era dada somente como desaparecida”, explica a conselheira. Depois de duas horas de buscas, a vítima foi localizada próxima ao quartel do Corpo de Bombeiros. A criança confirma o abuso sexual.

Segundo o delegado da Polícia Civil, Ricardo Henrique Cavagna, exames de corpo de delito já foram realizados no município de Nova Andradina, e ele aguarda os resultados para continuar a investigação. O delegado afirma que já tem informações de um possível autor. “Ele usa sempre esta mesma tática para se aproveitar e abusar de suas vítimas”, explica o delegado.

Câmeras de segurança de estabelecimentos comerciais dos arredores serão utilizadas para identificar o criminoso. A criança e a família estão recebendo acompanhamento psicológico.  (Com informações Jornal da Nova)

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