Polícia apura participação de adolescente em caso de funcionária pública de São Paulo morta em MS
Com base nas imagens câmeras de segurança e nos depoimentos, a Polícia Civil investiga o envolvimento de um adolescente no assassinato da funcionária pública, Cleide Alves Lima, de 41 anos, moradora no Estado de São Paulo, na noite deste sábado (13), próximo a uma danceteria, na rua Toshinobu Katayama,no Centro de Dourados. Ela foi morta […]
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Com base nas imagens câmeras de segurança e nos depoimentos, a Polícia Civil investiga o envolvimento de um adolescente no assassinato da funcionária pública, Cleide Alves Lima, de 41 anos, moradora no Estado de São Paulo, na noite deste sábado (13), próximo a uma danceteria, na rua Toshinobu Katayama,no Centro de Dourados.
Ela foi morta com quatro tiros durante assalto, enquanto passava as férias na cidade, distante a 225 km de Campo Grande. A polícia informou que as irmãs de Cleide, Sandra e Adriana voltaram para buscar os documentos no veículo Renault Sandeiro vermelho, quando foram abordadas por dois indivíduos.
Com a demora delas, Cleide foi até local, percebendo pelo vidro que ambas estavam trancadas com dois homens armados. Ao correr para pedir socorro, um dos bandidos atirou contra Cleide, acertando-a no rosto, na perna, além de dois tiros nas costas.
Seu filho, Cláudio ouviu os disparos e foi atrás da mãe, mas a encontrou caída ao solo, no meio da rua. Ele a levou até o Hospital da Vida, no entanto, Cleide acabou morrendo.
Investigação
Após análise das imagens dos circuitos de câmeras das redondezas do local do crime e com base nos depoimentos dos envolvidos, a Polícia Civil chegou ao consenso que os autores seriam ambos brancos, sendo que um deles seria adolescente, com idade entre 13 a 14 anos.
O delegado responsável pela investigação, Adilson Stiguivits, explicou que no momento, eles estão procurando os autores do crime. Por meio dessas informações, eles começaram a analisar as fotografias de detentos do presídio semi-aberto e da Unei (Unidade Educacional de Internação).
Posteriormente, as imagens serão repassadas para as vítimas poderem fazer o reconhecimento. Os familiares de Cleide voltaram para São Paulo, mas estão em constante contato com a polícia, via e-mail e por telefone, para dar prosseguimento aos trabalhos e concluir o inquérito.
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