Colegas confirmam que recolheram armas de policial que matou ex-mulher e se matou

Colegas de trabalho do policial civil Marlon Robin de Melo, 37 anos, que assassinou a ex-mulher Márcia Holanda de 36 anos e se matou na tarde de segunda-feira (28), confirmaram que há duas semanas foram chamados por Márcia Holanda, pois Marlon estava ameaçando se matar. “Realmente fomos chamados pela ex-esposa dele. Chegamos na casa e […]

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Colegas de trabalho do policial civil Marlon Robin de Melo, 37 anos, que assassinou a ex-mulher Márcia Holanda de 36 anos e se matou na tarde de segunda-feira (28), confirmaram que há duas semanas foram chamados por Márcia Holanda, pois Marlon estava ameaçando se matar.

“Realmente fomos chamados pela ex-esposa dele. Chegamos na casa e ele estava tranqüilo e assistindo TV. No entanto, para prevenir, decidimos recolher as duas armas dele e entregamos ao titular da terceira delegacia. Mas isso foi feito de forma tranquila”, afirmou o delegado titular do Garras- Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, Assaltos e Sequestro, Alberto Vieira Rossi.

Por outro lado,em nota oficial, a Diretoria Geral de Polícia Civil esclarece que a Polícia Civil não recebeu nenhum pedido feito por médico psiquiatra para que fosse retirada a arma do investigador, nem para que ele fosse afastado das atividades policiais ou encaminhado para tratamento médico.

Com relação a reabilitação concedida pelo Conselho Superior da Polícia Civil, refere-se a capacidade para concorrer a promoção funcional, não tendo qualquer relação com capacidade psicológica.

A nota conclui que
Marlon que estava lotado na 3ª Delegacia de Polícia Civil de Campo Grande, ingressou na carreira em 27 de outubro de 2004, desempenhando de forma exemplar a sua função.

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