Suspeitos de roubos em ‘saidinha de banco’ em Campo Grande são presos

Policiais da Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos) apresentaram Everton Diego Diniz Paixão, 23 anos e Anderson da Silva Conche, 30 anos nesta quinta-feira (6) por cometerem crimes conhecidos como “saidinha de banco”, em Campo Grande. De acordo com o delegado responsável pela investigação, Fabio Peró, eles foram presos por cometerem três […]

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Policiais da Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos) apresentaram Everton Diego Diniz Paixão, 23 anos e Anderson da Silva Conche, 30 anos nesta quinta-feira (6) por cometerem crimes conhecidos como “saidinha de banco”, em Campo Grande.

De acordo com o delegado responsável pela investigação, Fabio Peró, eles foram presos por cometerem três roubos à malotes, entre os dias 26 de outubro a 21 de novembro. No primeiro crime roubaram a quantia de R$ 3.5 mil, no segundo foi R$ 5 mil e por último, R$ 11 mil.

Peró explicou que as investigações partiram da placa de uma motocicleta vermelha sem carenagem utilizada na hora do crime. “Nas gravações, rastreamos a placa e verificamos que estava com apenas um número alterado. Encontramos a moto e o endereço de um dos autores” explicou o delegado.

Com isso, Everton, conhecido como Mosquito, levou os policiais até a residência onde estaria o cúmplice. O local era um quarto de aluguel e a proprietária colaborou com as investigações. A polícia entrou no local e encontrou uma arma dentro da bolsa de Anderson, com os seus documentos.

Em seguida, a guarnição se deslocou ao trabalho de Anderson e o prendeu. No entanto, ele alega a que a arma não é sua. Mas ficou detido porque a arma estava na bolsa, junto com seus pertences. O delegado informou que Mosquito agia com a ajuda de um olheiro, que foi intermediado por alguém de dentro do presídio e nunca o viu pessoalmente.

“Mosquito confessou que o primeiro roubo foi feito com a ajuda de um comparsa, identificado apenas como Cachorrão. Ele também afirmou que praticou três assaltos e disse que a arma não pertence ao Anderson. Mas agora vamos continuar investigando para identificar quem seria esse olheiro. Parece que ele pratica os roubos a mando de uma pessoa que está no presídio”, explicou o delegado.

Ambos permanecem presos na Derf até que o caso seja analisado.

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