Policiais realizam buscas para comprovar álibis de suspeitos de execução no parque Sóter
A tarde de hoje para os policiais da 3ª delegacia de polícia, que investigam a morte de Waldemir Belarmino da Silva, 32 anos, executado com 11 tiros na noite de domingo (30), no estacionamento do Parque do Sóter, em Campo Grande, será de muito trabalho. Em um primeiro momento, de acordo com o delegado Márcio […]
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A tarde de hoje para os policiais da 3ª delegacia de polícia, que investigam a morte de Waldemir Belarmino da Silva, 32 anos, executado com 11 tiros na noite de domingo (30), no estacionamento do Parque do Sóter, em Campo Grande, será de muito trabalho.
Em um primeiro momento, de acordo com o delegado Márcio Custódio, responsável pelo caso, eles irão investigar os álibis apresentados pelos suspeitos, já que o porteiro Emerson Correa Monteiro, 26 anos, disse estar em horário de trabalho quando os fatos aconteceram e o mototaxista Lucio Flávio Mendes, 24 anos, disse estar em uma festa com diversas testemunhas presentes.
”Vamos agora intensificar as investigações. Em um primeiro momento, recebemos a informação de que os dois seriam os autores, inclusive o denunciante citou o apelido deles e até deu detalhes do carro que eles estariam no dia do crime. Agora vamos traçar o perfil dos suspeitos, assim como checar as informações apresentadas por eles”, afirma o delegado Márcio Custódio, responsável pelas investigações.
O que se percebeu, após a oitiva dos suspeitos, é que eles, ao contrário do que disseram, conheciam a vítima. “Teve um momento do depoimento que deu para perceber a contradição deles. Se foi falado que só conheciam a vítima de vista, então porque esta pessoa ligaria para um quase desconhecido para pedir arma ou avisar que estaria em uma situação de perigo”, avalia o delegado Custódio.
No celular, quando a vítima pediu arma ao Lúcio, o delegado conta que ele respondeu ‘estou a pé’. “Isso claramente dá a entender que se trata de uma pessoa que geralmente anda armado, mas que estaria sem revólver naquele momento”, fala o delegado. E Lúcio realmente responde um processo criminal por porte ilegal de arma de fogo.
Além do celular, pen-drives e do notebook da vítima que está sendo periciado, o delegado começa a ouvir familiares de Waldemir. “Ao todo quatro pessoas estão sendo investigadas. Além dos dois suspeitos, tem mais dois homens que serão intimados para prestar depoimento”, afirma o delegado Custódio.
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