Polícia Federal volta a prender três integrantes do grupo de Cachoeira

Duas semanas depois de terem sido soltos, três integrantes da quadrilha do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, voltaram a ser presos neste sábado (30) pela Polícia Federal. Foram presos Wladimir Garcez (PSDB), ex-presidente da Câmara de Vereadores de Goiânia e apontado como braço político de Cachoeira; Lenine de Araújo Souza, suspeito de ser […]

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Duas semanas depois de terem sido soltos, três integrantes da quadrilha do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, voltaram a ser presos neste sábado (30) pela Polícia Federal.

Foram presos Wladimir Garcez (PSDB), ex-presidente da Câmara de Vereadores de Goiânia e apontado como braço político de Cachoeira; Lenine de Araújo Souza, suspeito de ser o contador da organização criminosa; e José Olímpio de Queiroga Neto, conhecido por “Careca” e que seria sócio do contraventor nas máquinas caça-níqueis no entorno de Brasília. Todos os três são alvo da Operação Monte Carlo da PF que, em fevereiro, levou à prisão de Cachoeira.

Gleyb Ferreira da Cruz, encarregado da movimentação financeira do esquema de Cachoeira e que permaneceu preso pela Operação Saint-Michel, teve novamente a prisão decretada.

As prisões foram determinadas, na sexta-feira à noite, pelo desembargador federal Souza Prudente, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Ele revogou o habeas corpus concedido pelo desembargador Tourinho Neto, no dia 16 de junho, que garantiu a liberdade de Queiroga Neto, Lenine de Araújo e de Wladimir Garcez.

Todos eles foram convocados para depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira. Mas, munidos de habeas corpus, optaram por não responder às perguntas dos integrantes da CPI.

 

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