Justiça Federal manda soltar três presos na Operação Decoada
O secretário de Finanças e Administração, Daniel Martins Costa; o assessor especial do gabinete da Prefeitura de Corumbá, Carlos Porto e o ex-diretor-presidente da Fundação de Cultura e Turismo do Pantanal, Rodolfo Assef Vieira, presos temporariamente pela Polícia Federal na Operação Decoada na quinta-feira (31), já estão em liberdade. A prisão temporária era por 5 […]
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O secretário de Finanças e Administração, Daniel Martins Costa; o assessor especial do gabinete da Prefeitura de Corumbá, Carlos Porto e o ex-diretor-presidente da Fundação de Cultura e Turismo do Pantanal, Rodolfo Assef Vieira, presos temporariamente pela Polícia Federal na Operação Decoada na quinta-feira (31), já estão em liberdade. A prisão temporária era por 5 dias e venceria na segunda-feira, 04 de junho.
A juíza federal Monique Marchioli Leite expediu alvará de soltura no final da tarde desta sexta-feira, 1º de junho. Ainda na noite de quinta-feira, a servidora em cargo comissionado da Prefeitura, Camila Campos Carvalho Faro, também presa temporariamente pela PF, teve o alvará de soltura expedido pela Justiça Federal.
Carlos Porto, preso em Campo Grande e trazido para Corumbá, estava na sede da Polícia Federal e foi solto por volta das 17h30. Já Daniel Martins e Rodolfo Assef, deixaram o Estabelecimento Penal de Corumbá às 20h10. Porém, Porto e Daniel permanecem afastados das funções.
É que além das prisões temporárias, a Justiça Federal determinou o afastamento dos cargos do secretário de Saúde, Lauther Serra; secretário de Finanças e Administração, Daniel Costa; do assessor Carlos Porto; do diretor da Junta Interventora do Hospital de Caridade, Vitor Salomão Paiva, e dos servidores Osana de Lucca, Márcio Androlage Chaves e Maria Vitória da Silva.
A Operação Decoada apura a possível existência de um grupo acusado de promover fraudes e desvios de recursos públicos destinados à saúde, educação e infraestrutura na Prefeitura de Corumbá. A operação foi deflagrada pela Polícia Federal, Controladoria Geral da União, Ministério Público Federal e Ministério Público Estadual.
A PF ouviu o depoimento de mais de trinta pessoas, entre secretários, servidores e empresários e agora, a AGU, irá periciar os documentos apreendidos pela PF durante a ação de quinta-feira.
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