Já com suspeitos, polícia mantém sigilo sob execução na Rio Grande do Sul

Já com suspeitos, mas mantidos sob sigilo, a Polícia Civil segue com as diligências para desvendar o assassinato de Andrey Galileu Cunha, 31 anos, executado a tiros na tarde de quinta-feira (23), na rua Rio Grande do Sul, em Campo Grande. Até o momento, segundo o delegado Wellington de Oliveira, responsável pelas investigações, cerca de […]

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Já com suspeitos, mas mantidos sob sigilo, a Polícia Civil segue com as diligências para desvendar o assassinato de Andrey Galileu Cunha, 31 anos, executado a tiros na tarde de quinta-feira (23), na rua Rio Grande do Sul, em Campo Grande.

Até o momento, segundo o delegado Wellington de Oliveira, responsável pelas investigações, cerca de 40 pessoas, entre familiares, testemunhas, amigos e colegas de trabalho já foram ouvidos.

“Ainda temos 19 pessoas para serem intimadas e aguardamos o resultado do laudo necroscópico, a perícia de um tablet, computadores, telefone celular e até a moto em razão da diligência que realizamos na casa de um suspeito”, afirma o delegado.

O suspeito em questão seria o policial militar aposentado Nelson Barbosa, apontado por seis denúncias anônimas que chegaram ao conhecimento do delegado. As ações culminaram em uma operação conjunta até a residência do ex-cabo Barbosa, na esquina da avenida das Bandeiras com a Manoel da Costa Lima, na Vila Piratininga, no dia sete de março.

No local foram apreendidos uma moto XT-660 de Nelson, uma capa de chuva, o computador de um comércio existente no local e o celular pessoal do suspeito. Tudo está passando por perícia, assim como reforçou o delegado.

Na ocasião, Nelson, acompanhado de seu advogado José Roberto Rodrigues da Rosa, compareceu à delegacia para prestar depoimento. Em entrevista ao jornal Midiamax, ele afirmou ser inocente.

“O que tenho a declarar é que não tenho nada a ver com este crime. Aliás, tudo o que sei é o que vi na imprensa e fiquei muito surpreso quando vi o delegado chegando na minha casa”, diz o militar aposentado.

As investigações continuam em segredo de justiça.

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