Corregedoria prende policial civil com bicheiro e indicia Anísio por mais um crime
Um policial civil e outro homem que acompanhavam o bicheiro Aniz Abraão David, o Anísio, de 75 anos, também foram presos na manhã desta quarta-feira (11), segundo informou a Polícia Civil. Os três devem responder por formação de quadrilha. De acordo com a Corregedoria da Polícia Civil, o agente Pedro Cardoso de Almeira trabalha na […]
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Um policial civil e outro homem que acompanhavam o bicheiro Aniz Abraão David, o Anísio, de 75 anos, também foram presos na manhã desta quarta-feira (11), segundo informou a Polícia Civil. Os três devem responder por formação de quadrilha.
De acordo com a Corregedoria da Polícia Civil, o agente Pedro Cardoso de Almeira trabalha na DRF (Delegacia de Roubos e Furtos) e está de licença até o mês de março deste ano. Ele estava com uma pistola da Polícia Civil, dois carregadores e um par de algemas. Além de Cardoso, também estava no carro Maurício de Oliveira, que disse ser aposentado.
Segundo o corregedor Gilson Emiliano, o policial não pode trabalhar fazendo escolta e por isso Almeida foi detido. Os três foram ouvidos pela Corregedoria e depois autuados.
Anísio foi preso por policiais civis em seu carro na esquina da rua Joaquim Nabuco com a avenida Nossa Senhora de Copacabana, bairro onde mora, na zona sul do Rio. Segundo a polícia, no interior do veículo havia R$ 7.698 e mais US$ 180 em espécie.
Para defesa, prisão é injusta
A defesa de Anísio, que é presidente de honra da escola de samba Beija-Flor de Nilópolis, disse que a prisão do contraventor é injusta e representa uma “violência ao estado democrático de direito”.
Segundo Ubiratan Guedes, um dos advogados do contraventor, a prisão de Anísio foi decretada na noite desta terça-feira (10), depois de o relator de um dos processos a que ele responde ter cancelado o pedido de liberdade (habeas corpus) que havia sido concedido no dia 24 de dezembro.
Anísio era um dos alvos da operação Dedo de Deus, deflagrada pela Polícia Civil em dezembro do ano passado. Desde então, a defesa do bicheiro entrou com dois pedidos de habeas corpus preventivo: o primeiro pedido foi negado, enquanto o segundo havia sido aceito até ser revogado na terça.
O contraventor chegou às 13h20 desta quarta na sede da Chefia da Polícia Civil, no centro do Rio.
O TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) informou que os advogados de Anísio entraram com pedido de liberdade (habeas corpus) na terça-feira (10), mas o desembargador ainda não decidiu sobre a questão
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