Um treslagoense identificado como Alex conseguiu fugir de um cerco policial na manhã desta quarta-feira, 9, na cidade de Castilho, interior do estado de São Paulo.

Segundo o Jornal Impacto Online, Alex e Bruninho estavam em um canavial próximo ao pedágio da Marechal Rondon tentando resgatar A.V.G, de 18 anos o “ Andinho” vítima de tentativa de homicídio ocorrida durante a madrugada no bairro Nova Iorque em Castilho.

Alex que estava armado conseguiu fugir do cerco policial. Já Bruninho foi localizado e preso. Em sua residência, os policiais encontraram um revolver calibre 32 sem munição. Ele foi levado para o Plantão Policial e após pagar fiança de R$ 500 foi liberado.

CRIME

Quatro rapazes cujas identidades são mantidas em sigilo – para não atrapalhar as investigações – foram detidos nesta quarta-feira, 9, pelas Polícias Civil e Militar suspeitos do assassinato do auxiliar de serviços gerais Marcos Júnior, 26, da rua 10 do conjunto Nova Iorque.

Ele foi morto na frente da mulher com um tiro de revólver calibre 38, que lhe perfurou o coração e dois pulmões. O crime ocorreu às 3h30, em frente à entrada da fazenda Paraíso, quando a vítima retornava do carnaval com a esposa e outro casal, formado pela cunhada dele e A.V.G , “Andinho”, todos moradores no mesmo bairro.

Três homens encapuzados em um veículo abordaram os casais e um deles atirou contra Júnior e Andinho, que conseguiu fugir por um pasto.

Júnior foi socorrido ao hospital, porém não resistiu e morreu minutos depois de chegar à unidade de saúde.

De acordo com o Jornal Impacto Online, o trio responsável pelo assassinato teria fugido rumo ao Nova Iorque, mas não foi localizado. Durante patrulhamento num canavial já próximo ao pedágio da Rondon, por volta de 7h30, PMs depararam com Andinho e dois colegas que foram ajudá-lo: Bruninho e Alex.

Conforme a polícia, o pivô do crime teria sido Andinho – que já tem passagem na polícia por tentativa de homicídio e furto – e durante o carnaval popular, no recinto de festas, teria discutido com alguns elementos.

Marcos Júnior, que não tinha ficha na polícia, era considerado um rapaz trabalhador. Ele deixou uma filha de 1 ano e meio