Polícia ouve mulher de PM assassinado em Campo Grande

A Polícia Civil continua investigando a morte do policial militar da reserva remunerada Humberto Aparecido Rolon, de 41 anos, que foi assassinado com cinco tiros, na tarde da última segunda-feira (03), em Campo Grande.

O delegado responsável pelo caso, Devair Aparecido Francisco, do 4º DP, no bairro Moreninhas, informou que cinco pessoas já prestaram depoimentos, mas disse que ainda é muito cedo para apontar os responsáveis pelo crime.

Um irmão e um primo da vítima, que moram na região de fronteira de Mato Grosso do Sul, também foram ouvidos. Porém, segundo Devair, os dois falaram basicamente sobre os ‘fatos que os agentes já sabem’. Logo mais à tarde, os policiais irão até a empresa onde Rolon trabalhava, para ouvir os funcionários.

O delegado informou ainda que enviou as imagens (do atirador chegando de moto) para a Perícia Técnica, na tentativa de melhorar a resolução do vídeo e ajudar na identificação dos criminosos. Não revelou prazo para esse trabalho.

A Polícia Civil está colhendo detalhes, investigando a vida profissional e também pessoal da vítima, já que ele esteve envolvido em outras ocorrências policiais. “Como percebemos, são muitas as linhas de investigação. E até o momento, não descartamos nenhuma hipótese”.

O assassinato do policial

O policial militar da reserva remunerada Humberto Aparecido Rolon, de 41 anos, foi executado com cinco tiros por volta das 17hs da segunda-feira (03), em uma borracharia da rua Spipe Calarge, região sul da capital.

Os autores do crime teriam chegado em uma moto Yamaha Fazer, de cor azul. O garupa desceu e efetuou cinco tiros pelas costas do policial, que estava dentro do estabelecimento.

Veja o vídeo quando o atirador desce da moto e saiba outros detalhes deste caso, como as acusações envolvendo a vítima, em notícias relacionadas (abaixo).