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Polícia

Caso Marielly: Polícia apreende macas para estética em casa de suspeito

Ele já está detido em delegacia de Sidrolândia; cunhado da jovem também deve ser preso. O corpo de Marielly foi achado em canavial. Ela morreu vítima de um malsucedido procedimento de aborto, segundo exames periciais
Arquivo -

Ele já está detido em delegacia de Sidrolândia; cunhado da jovem também deve ser preso. O corpo de Marielly foi achado em canavial. Ela morreu vítima de um malsucedido procedimento de aborto, segundo exames periciais

O enfermeiro Jodimar Ximenes Gomes, e não técnico de enfermagem como noticiado antes, preso nesta manhã por suposta participação na morte de Marielly Barbosa, reafirmou que nada tem a ver com o caso e que pensa em processar o Estado se confirmada sua inocência.

Marielly morreu vítima de um malsucedido procedimento de aborto, segundo exames periciais. Indagado pela reportagem sobre o que ele fazia no dia do sumiço da vítima, ele disse que “não se recorda”.

A Justiça mandou prender Jodimar e Hugleice Silva, cunhado de Marielly. A jovem desapareceu de casa, em , e o corpo dela foi achado no dia 11 do mês passado num canavial em Sidrolândia.

Nesta manhã, investigadores da Polícia Civil apreenderam duas macas na casa do enfermeiro. Uma delas “é desmontável, portátil, de alumínio, cor azul, para massagem”; já a outra trata-se de “maca fixa, com suporte de metal, marrom para depilação e massagem linfática”, como consta no registro policial da apreensão. O telefone celular dele também foi apreendido. A Justiça autorizar a quebra do sigilo telefônico do enfermeiro e do cunhado da vítima.

Jodimar disse que veio de , onde formou-se enfermeiro, e mora em Sidrolândia desde maio deste ano. Ele não exerce a profissão e informou que está montando um salão de beleza na cidade. Antes da apreensão de hoje, a polícia já havia confiscado na casa dele medicamentos e equipamentos hospitalares.

O enfermeiro disse na delegacia de Sidrolândia que desde a primeira apreensão “nunca mais foi chamado para prestar algum depoimento à polícia”.

”Não, não me recordo, preciso de falar com meu advogado”, disse ele ao ser questionado o que fazia na data do sumiço de Marielly, no dia 21 de março passado.

A investigação acerca da morte de Marielly é tratado em segredo judicial.

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