Vítima de montagem feita em vídeo no qual tentam vincular seu nome ao esquema de propina no Parque dos Poderes, revelado em conversa do deputado Ary Rigo, gravado pelo jornalista Eleandro Passaia, que contribiu com a na investigação de em , que culminou com a prisão de 28 pessoas, a advogada e professora universitária, Tatiana Ujacow, foi hoje à Polícia Federal pedir investigação.

No vídeo, a edição usa o nome da ex-secretária de Administração de Dourados, Tatiane Moreno, que foi presa na , para inserir, maldosa e fraudulentamente o nome da vice de Zeca do PT.

No início da noite, o delegado Bráulio Galloni assina mensagem à candidata a vice de Zeca do PT na qual atesta que Tatiana Ujacow não é a Tatiana mencionada no vídeo. Acrescenta ainda que Tatiana Ujacow sequer foi citada nas investigações da operação denominda Uragano, ou seja, ela não tem nenhuma participação nos escândalos de corrupção.

Tatiana reiterou ao Midiamax que lamenta que na reta final da campanha àqueles enlameados pela corrupção tentam desviar a atenção da população. “Ao invés de se explicarem, se é que há explicação, usam de mecanismos rasteiros”.

 

 

Prezado Dr. Bráulio Galloni:

 

Considerando vídeo editado, postado na data de ontem, no site YOU TUBE, no qual aparece o Deputado Ary Rigo em entrevista com o então secretário Eleandro Passaia, durante o qual há edição e citação do nome Tatiana e referência na chamada como se fosse a minha pessoa, solicito que V. Senhoria esclareça ao nome de quem o parlamentar estava se referindo.

Solicito, a que V. Senhoria informe se durante as investigações da Operação Uragano houve qualquer referência ao meu nome.

Envio em anexo o vídeo que circula no YOU TUBE.

 

Atenciosamente,

Tatiana Azambuja Ujacow

 

 

 

 

Em resposta ao vosso e-mail, infomo que no vídeo encaminhado em anexo, ao que parece editado, que circula pelo youtube (cuja versão original acabou vazando à imprensa, à revelia da Polícia Federal), a pessoa de Tatiana, ali mencionado, não se refere a vossa senhoria, cujo nome não foi sequer mencionado durante as investigações que culminaram na denominada operação URAGANO.

 

Atenciosamente,

 

 

Bráulio Cézar da S. Galloni

Delegado de Polícia Federal