Segurança nas eleições será feita por 7 mil policiais federais

O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, anunciou nesta sexta-feira (1º) que 7 mil policiais federais atuarão em cinco estados para garantir a segurança nas eleições deste domingo (3). Segundo ele, solicitaram reforço da PF o Distrito Federal, Alagoas, Rio Grande do Norte, Pará e Amazonas. “A Polícia Federal está de prontidão em todo o […]

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O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, anunciou nesta sexta-feira (1º) que 7 mil policiais federais atuarão em cinco estados para garantir a segurança nas eleições deste domingo (3). Segundo ele, solicitaram reforço da PF o Distrito Federal, Alagoas, Rio Grande do Norte, Pará e Amazonas.

“A Polícia Federal está de prontidão em todo o país afim de atuar sob o comando da Justiça Eleitoral afim de coibir crimes eleitorais e assegurar uma eleição tranquila. Os homens estão sendo deslocados para punir práticas como voto de cabresto, compra de votos, distribuição de camisetas e material publicitário durante as eleições”, disse Barreto.

De acordo com o ministro, a PF atuará durante todo o domingo em equipes volantes, que se distribuirão pelos municípios considerados mais “vulneráveis” a incidentes de violência no dia das eleições.

Além da PF, 711 homens da Força Nacional atuarão no final de semana em pelo menos 247 municípios, segundo o ministro. Os tribunais regionais eleitorais têm até o sábado (2), véspera das eleições, para solicitar o reforço na segurança.

A Força Nacional foi criada em 2004 e está subordinada à Presidência da República. Sua função é dar apoio às instituições de segurança estaduais em momentos de crise, segundo o Ministério da Justiça.

Forças Armadas

O número de homens que vão trabalhar na segurança das eleições ainda pode aumentar, com o uso de soldados das Forças Armadas. O Ministério da Defesa informou, por meio de nota, que só terá o balanço do efetivo a ser utilizado nas eleições na manhã do domingo. “O quadro ainda está evoluindo, e muitos pedidos ainda estão sendo processados e planejados junto aos juízes eleitorais”, explicou o ministério.

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