Maleta com “suspeita de bomba” movimenta polícia de Amambai

Objeto pertencia a um homem de Nova Alvorada do Sul que veio até Amambai para comprar um carro; polícia chegou a isolar a área

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Objeto pertencia a um homem de Nova Alvorada do Sul que veio até Amambai para comprar um carro; polícia chegou a isolar a área

Uma maleta com “suspeita de bomba” foi deixada em uma calçada e movimentou a polícia nessa quinta-feira (22) em Amambai.

A pasta executiva de cor preta foi deixada durante a manhã em frente a um posto de combustível, situado na Avenida Nicolau Otano, próximo a saída para Caarapó.

Acionada por populares, uma equipe da 3ª Companhia Independente de Polícia Militar de Amambai esteve no local e após analisar o objeto suspeito, isolou a área.

O GATE (Grupo de Ações Táticas Especiais) da Polícia Militar chegou a ser acionado pela PM e uma equipe com especialistas em ações dessa natureza, chegou a ser mobilizada na Capital do Estado, Campo Grande, para averiguar a maleta e seu conteúdo, mas nem chegou a se deslocar.

O comandante da 3ª CIPM, Major Ulisses Alcaráz, que esteve no local realizando levantamentos, informou que era pouco provável que existisse alguma espécie de explosivo na maleta, tendo em vista que nenhum fato dessa natureza foi registrado nessa região do País anteriormente.

“Mas mesmo assim optamos por tomar todas as medidas preventivas padrão”, disse o comandante.

 Maleta pertencia a evangélico

Após uma grande movimentação entorno do objeto, a Polícia Militar conseguiu localizar, no meio da tarde dessa quinta, o proprietário da maleta.

De acordo com a PM, a maleta, que continha em seu interior, bíblias, hinários e documentos diversos, pertencia a um homem evangélico de 46 anos, residente na cidade de Nova Alvorada do Sul.

Ao ser localizado pelos policiais, o homem disse que havia vindo a Amambai para comprar um veículo e, ao desembarcar do ônibus pela manhã, cansado da viagem, acabou esquecendo a maleta na calçada e só deu falta do objeto quando já estava em um cartório da cidade, em Amambai, para sacramentar o contrato de compra.

Segundo a PM o “esquecido” não vai responder a nenhum procedimento pelo ocorrido.

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