Frieza e contradições fazem polícia pedir prisão de suspeito de matar arquiteta

Frieza e dissimulação. Essa é a impressão que empresário Luis Afonso dos Santos de Andrade (42), marido e suspeito da morte da arquiteta Eliane Aparecida Nogueira, de 39 anos. De acordo com o delegado Wellington de Oliveira, o suspeito demonstra frieza o tempo todo. “Ouvi o suspeito há pouco. Ele nega o crime, mas ele […]

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Frieza e dissimulação. Essa é a impressão que empresário Luis Afonso dos Santos de Andrade (42), marido e suspeito da morte da arquiteta Eliane Aparecida Nogueira, de 39 anos.

De acordo com o delegado Wellington de Oliveira, o suspeito demonstra frieza o tempo todo. “Ouvi o suspeito há pouco. Ele nega o crime, mas ele foi muito frio, é formado em Direito e conhece o sistema e se mostra muito dissimulado”, explica.

O delegado já pediu a prisão temporária do projetista. “Estamos correndo atrás da assinatura do promotor e ele [o suspeito] vai explicar para o juiz toda essa frieza porque a mim ele não convenceu”, afirmou Oliveira.

A arquiteta foi encontrada morta carbonizada dentro do carro dela, um veículo Pólo de cor prata, por volta das 4 horas na Rua Manoel de Nóbrega, no bairro Tiradentes.

No interrogatório, o suspeito disse que ele e a mulher foram a uma festa e beberam whisky. Após isso, eles brigaram e Luis à 1h da manhã deixou Eliane na casa dela, na Avenida Mato Grosso. 1h18 eles voltaram a se falar pelo telefone.

O corpo de Eliane foi encontrado totalmente carbonizado dentro do carro. O corpo foi reconhecido pelo irmão da vítima, Vladimir, que reconheceu um anel usado por ela.

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