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Adolescente acusado de atirar em Uribe se declara inocente

Investigação aponta que adolescente tenha sido usado por grupo criminoso para disparar contra o senador Uribe
Evelyn Mendes -
Miguel Uribe. (Foto: Getty Images)

O adolescente de 15 anos preso por suspeita de atirar no pré-candidato à presidência da Miguel Uribe, no final de semana, se declarou inocente das acusações. As informações foram confirmadas pela AFP (Agence France-Presse).

Ministério Público da Colômbia acusou o menor por “homicídio na modalidade de tentativa” contra Uribe. O adolescente, que não teve a identidade revelada, também é acusado por “porte e fabricação de armas”.

Ele foi apreendido no sábado, 7, após supostamente ferir com três disparos o senador e pré-candidato à presidência. Os investigadores acreditam que algum grupo criminoso pode ter orquestrado o ataque e usado o menor para efetuar os disparos.

A legislação colombiana estabelece responsabilidade penal a partir dos 14 anos. No entanto, a privação de liberdade ocorre apenas aos maiores de 16 anos, exceto em casos de homicídio doloso, e extorsão.

Uribe foi baleado na cabeça e na coxa e está internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva). O estado de saúde dele é considerado estável, porém, crítico.

O último boletim médico de Uribe destacou que, dentro da “faixa de complexidade”, o senador se encontra estável.

Investigação e recompensa

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, deslocou ao menos 100 profissionais de “todas as inteligências” para investigar quem ordenou o atentado contra Uribe. “Nenhum recurso deve ser poupado, nem um único momento de energia, para encontrar o cérebro. Onde quer que eles vivam, seja na Colômbia ou no exterior”, disse o presidente.

Uma recompensa de 3 bilhões de pesos colombianos (cerca de R$ 4 milhões) também foi oferecida em troca de informações sobre os responsáveis pelo atentado. A medida foi determinada pelo ministro da Defesa da Colômbia, Pedro Santos.

Os seguranças de Uribe serão os primeiros investigados pelo crime. Nas redes sociais, Petro informou que a segurança pessoal do político foi “estranhamente reduzida” de sete para três seguranças pouco antes do atentado. Ainda, o presidente colombiano disse não descartar a possibilidade de que o ataque tenha sido planejado por uma “máfia internacional”.

*Informações UOL.

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