‘Trapalhada’ da polícia teria apagado provas de atentado contra vice-presidente da Argentina
Polícia teriam apagado informações de chamadas e mensagens por acidente
Gabriel Neves –
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Possíveis provas sobre o ataque contra a vice-presidente da Argentina, Cristina Kirshner, teriam sido apagas do celular do autor por conta de uma “trapalhada” da polícia no momento da investigação. A informação foi trazida pelo Jornal das 15h, da Globo News.
Segundo o correspondente Ariel Palacios, a Polícia Federal utilizou um software para ter acesso às informações do celular de Fernando Montiel, que nasceu no Brasil e vive desde os 6 anos na Argentina, e é acusado de tentar assassinar Kirshner.
Ao utilizarem o programa, o celular teria resetado, apagando diversas informações, restando apenas fotos e os contatos salvos, impossibilitando acessar o registro de ligações ou mensagens.
O deslize teria gerado críticas da população e políticos da Argentina. Entretanto, a Justiça argentina continua convocando testemunhas. Até o momento, 24 pessoas prestaram depoimentos.
O governo argentino já cogita a possibilidade de não haver organizações nacionais ou internacionais por trás do ataque, sendo assim, planejado apenas pelo autor.
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