O governo da Rússia demonstrou forte apoio à , em meio a tensões com os por causa de . O Kremlin advertiu os EUA contra qualquer medida “provocativa”, que possa exacerbar a situação.

Na quinta-feira, 28, o presidente chinês, Xi Jinping, advertiu contra interferência em questões internas do país por Taiwan, durante telefonema com o presidente americano, Joe Biden. Falando a repórteres em telefonema hoje, Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, disse que a Rússia apoia firmemente a soberania e a integridade territorial da China. “Nós acreditamos que nenhum outro país tem o direito de colocar isso em dúvida ou adotar qualquer passo provocativo”, afirmou Peskov.

O porta-voz advertiu os que contra medidas “destrutivas”, e acrescentou que “tal comportamento na arena internacional pode apenas exacerbar tensões, quando o mundo já está com uma série de problemas regionais e globais”.

As relações próximas entre Moscou e Pequim se tornaram ainda mais fortes desde que a Rússia enviou tropas à Ucrânia, em 24 de fevereiro. A China tem se recusado a criticar as ações russas, culpando os EUA e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) por provocar Moscou, e critica as sanções impostas contra a Rússia.