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Rússia intensifica ataques e Kiev é atingida por explosões

O exército russo atingiu uma fábrica que produz mísseis de longo e médio alcance
Agência Estado -
Uma das imagens mais marcantes do conflito entre Ucrânia e Rússia
Imagem ilustrativa (Deutsche Presse-Agentur GMBH)

A Rússia atingiu alvos na capital ucraniana, Kiev, nesta sexta-feira, 15, enquanto suas forças ameaçaram intensificar os ataques a centros de comando ucranianos, como resposta a supostos ataques dentro do território russo. Ambos os lados estão se preparando para uma nova etapa na guerra terrestre no leste do país.

O exército russo atingiu uma fábrica que produz mísseis de longo e médio alcance, além de mísseis antinavio, em uma região próxima à Kiev, informou o Ministério da Defesa russo. O ataque ocorre um dia após a ter declarado que foi a responsável por ter atingido o Moskva, o carro-chefe da frota russa do Mar Negro.

Um funcionário de alto escalão da Defesa dos afirmou que o navio foi atingido e afundado por dois mísseis ucranianos, o que também foi confirmado pela Ucrânia. A Rússia, por sua vez, informou que o navio afundou devido aos danos causados por um incêndio. O ato representa um golpe significativo que pode comprometer a segurança de toda a frota russa do Mar Negro. Desde que a guerra começou, em 24 de fevereiro, navios russos dispararam mísseis a partir da região contra cidades ucranianas. Os ataques, em sua maioria, visavam infraestrutura, depósitos de combustível, bases militares e prédios administrativos civis. “É uma perda significativa”, disse a autoridade dos EUA. “Esperamos que seja um golpe para eles.”

Autoridades e analistas militares avaliam que os dois lados se preparam, agora, para uma nova etapa da guerra, na região de Donbas, no leste da Ucrânia. A área abriga duas regiões apoiadas pela Rússia, após terem rompido com o controle do governo ucraniano em 2014 – mesmo ano em que Moscou anexou a região da Crimeia ao seu território.

Russos também tentam assumir o controle da cidade de Mariupol, no sudeste. A região é estratégica e serve como uma ligação potencial entre o continente russo e a península da Crimeia.

O diretor da Agência Central de Inteligência, William Burns, reiterou ontem as preocupações dos EUA de que Putin possa recorrer ao uso de armas nucleares táticas se sentir que a Rússia está enfrentando uma perda catastrófica em sua invasão da Ucrânia.

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