Um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e publicado na revista The New England Journal of Medicine apontou que o uso de máscaras faciais como forma de prevenção contra a gera imunidade contra a doença.

Além disso, pode diminuir a gravidade da doença e garantir que a maioria das infecções seja assintomática, segundo a CNN Brasil.

Se isso for confirmado, o uso do item pode ser uma forma de “variolação”, ou seja, uma forma de imunidade enquanto a população aguarda uma .

A variolação é um tipo de imunização utilizada há séculos que consiste em introduzir secreções de pessoas infectadas pela varíola em pessoas saudáveis.

É importante ressaltar que as máscaras não zeram o risco de contaminação, mas diminuem consideravelmente as chances, levando a quadros leves da doença.

Como é possível que algumas gotículas sejam aspiradas, isso levaria o paciente a desenvolver uma resposta ou imunológica ou pelo menos fazer com que a pessoa fique assintomática.

Nos Estados Unidos, dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças apontam que 40% da população seja assintomática.

Mas conforme os pesquisadores, em países onde o uso de máscaras é bastante difundido, essa porcentagem poderia subir para 80%, o que significa que a maioria tem apenas quadros leves da doença.