O Grupo de Lima emitiu uma nota neste domingo, 5, na qual condena o presidente da , , por ter impedido que deputados de oposição pudessem entrar na sede da Assembleia Nacional, onde ocorreu a votação para a escolha da nova mesa diretora.

“Os países do Grupo de Lima condenam o usa da força pelo regime ditatorial de Nicolás Maduro para impedir que os deputados da Assembleia Nacional pudessem chegar livremente à sessão, convocada por hoje, 5 de janeira, para eleger democraticamente sua mesa diretora.

A Assembleia Nacional tem o direito constitucional de reunir-se sem intimidações ou interferências a fim de eleger seu presidente e diretores, de forma que não reconhecemos o resultado de uma eleição que viola estes direitos e que foi realizada sem a plena participação dos deputados que foram à sessão”, diz a nota assinada em conjunto pelos governos de Brasil, Canadá, Colômbio, , Bolívia, Chile, Peru, entre outros.

Entre os deputados que foram barrados pela Guarda Nacional da Venezuela está Juan Guaidó, reconhecido como presidente legítimo do país por mais de 50 países, entre eles Brasil e Estados Unidos.