O Kremlin afirmou nesta sexta-feira, 19, que o relatório de 400 páginas do conselheiro especial que investiga a interferência russa nas eleições americanas de 2016, Robert Mueller, não ofereceu nenhuma evidência confiável sobre um conluio naquela campanha.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse a repórteres que “não há evidências substanciadas por quaisquer fatos” que a tenha interferido na eleição e ressaltou que Moscou rejeita as acusações. Peskov, destacou que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, negou repetidas vezes as alegações de interferência “porque não havia nenhuma”.

O relatório, apresentado ontem, 18, concluiu que não houve conluio entre a campanha de e as autoridades russas, mas documentou os esforços russos para interferir nas eleições presidenciais.