A pedido da Câmara dos Deputados dos , o Youtube analisou, de janeiro a março, mais de 1 milhão de vídeos com conteúdo suspeitos, desses 90 mil violaram a política conta da plataforma em 2019.

De acordo com a Reuters, os parlamentares solicitaram que as grandes empresas de tecnologia do país informassem seus gastos com programas antiterrorismo e quantas pessoas são empregadas nessa área.

Após a transmissão ao vivo nas redes sociais do massacre na Nova Zelândia, em março, foi pedido aos principais executivos – Google, Facebook, e Microsoft – que fizessem um melhor trabalho na remoção dos conteúdos políticos violentos.

Conforme a Reuters, a Google afirmou que tem mais de 10 mil pessoas trabalhando na revisão de conteúdo e que gasta centenas de milhões de dólares anualmente nisso.

Uma representante do subcomitê de inteligência e contraterrorismo, pediu às quatro empresas em uma carta em 10 de abril para divulgar seus orçamentos para programas antiterrorismo e número de pessoas trabalhando exclusivamente em programas antiterrorismo.  A Google informou que os custos do primeiro trimestre aumentaram quase o mesmo que a receita, um aumento de 16,5 por cento em relação ao ano anterior, para 29,7 bilhões de dólares.

Já o Facebook não atendeu ao pedido e que as outras empresas não responderam completa ou diretamente às questões.