O presidente dos Estados Unidos, , iniciou a semana recebendo uma enxurrada de críticas após seu encontro com o presidente russo Vladimir Putin, no domingo (15).

Após o encontro histórico, Putin refutou as declarações das agências de inteligência dos Estados Unidos, de que a Rússia teria interferido nas eleições presidenciais de 2016.

Em coletiva de imprensa, Donald Trump foi questionado se acreditava nas agências de inteligência de seu país ou no presidente russo. “O presidente Putin diz que a Rússia não agiu assim. Não vejo razão para acreditar no contrário”, respondeu Trump.

Entre as principais críticas ao presidente norte-americano destacam-se a ‘defesa' ao posicionamento de Putin e a desvalorização das instituições que representa.

Jornais e políticos nos Estados Unidos o chamam de traidor e levantam suspeitas de que ele tenha relações “duvidosas” com a Rússia.

O democrata Chuck Schumer  questionou o envolvimento de Trump com os russos. “A única explicação plausível é a possibilidade de o presidente Putin ter informações prejudiciais sobre o presidente Trump”, afirmou o líder da minoria do Senado.

Segundo informações da Agência Brasil, o jornal Mirror, de Londres, afirmou que Trump é o “poodle de Putin”.  O New York Times abriu sua edição com a frase do senador John Mcain: “Nenhum presidente se rebaixou mais abjetamente diante de um tirano”.

O ex-diretor da CIA, John Brennan, afirmou que a atitude de Trump deve ser tratada como crime grave e contravenção. Ele ainda afirmou “Não só os comentários de Trump são imbecis; ele provou que está inteiramente no bolso de Putin”.

O jornalista e comentarista político, John Avlon, publicou um artigo de opinião nesta terça-feira (17) no portal CNN intitulado “Trump não é mais o líder do mundo livre”, onde questiona a ação do presidente e critica suas afirmações.