Como consequência das atividades do governo de Nicolás Maduro na Venezuela e sua reeleição no último domingo (20), nesta segunda-feira (21), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto executivo no qual proíbe que indivíduos e entidades agindo no país compre dívidas do governo venezuelano, bem como bens dados em garantia de empréstimos. O decreto tem validade a partir de sua assinatura.
De acordo a Agência Brasil, o documento proíbe todas transações que envolvem compra de dívidas do governo da Venezuela, incluindo financiamento para essas compras. Ainda fica proibida a venda de direitos da participação em entidades em que o governo venezuelano tenha mais de 50% de participação.
O decreto ainda afirma que a decisão foi tomada como consequência da má gestão de Maduro, como a crise econômica, corrupção, repressão política da oposição e tentativas de “destruir a ordem democrática” ao realizar “eleições precipitadas que não são nem livres nem justas”. De acordo com o documento, o aprofundamento da crise humanitária e da saúde pública na Venezuela é responsabilidade de Maduro.
O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, afirmou que as eleições venezuelanas são uma farsa e que os EUA estão “contra a ditadura e com o povo da Venezuela demandando eleições livres e justas”.
Com informações Agência Brasil