‘Abraçadora’ profissional cobra R$ 250 para abraçar homens carentes

R$ 250 por hora 

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R$ 250 por hora 

Apesar de não se considerar uma pessoa carinhosa, a norte-americana Janet Trevino, 37, está ganhando a vida distribuindo abraços. Uma “abraçadora” profissional, ela cobra cerca de R$ 250 por hora para abraçar e dar carinho para homens carentes.

Moradora de San Antonio, nos EUA, Janet começou a trabalhar em agosto como abraçadora para completar a renda. Porém, por causa da alta demanda, ela se tornou profissional por volta de setembro.

Atualmente, ela passa de 13 a 20 horas abraçando homens que têm dos 40 aos 70 anos. Nesta “brincadeira”, ela junta por volta de R$ 5 mil por semana, de acordo com o tabloide “Daily Mail”.

Janet, que tem um companheiro chamado Carlos, disse, em entrevista à publicação, que sempre foi naturalmente apoiadora das pessoas que estavam a sua volta e que chegou a pensar, aos 20 e poucos anos, em virar missionária. “Acredito que as pessoas realmente precisam de mensagens de esperança e eu gostaria de espalhar isso”.

A moça descobriu a profissão, que inclui dormir de conchinha e outras posições que não envolvem relações sexuais, ao participar de um workshop sobre sexualidade. Assim que entrou em contato com a atividade, se inscreveu em cursos livres para aprender como fazer seus clientes se sentirem seguros e amados. “Assim que comecei, percebi que sou muito boa no que faço”, falou Janet, que tem um estúdio dentro de sua própria casa.

“Meus clientes costumam ser veteranos de guerra, já que moro em uma cidade militar, mas atendo todos os tipos de pessoas”, contou.

O serviço é praticamente feito “sob medida”. Isto porque, antes de atender o cliente, Janet costuma conversar com ele por telefone para descobrir o que ele realmente precisa. “Não é como ir fazer uma massagem”, explicou. “Preciso fazê-los entenderem o que exatamente é o meu trabalho para que eu também esteja segura”.

Quando ele chega ao estúdio, Janet conversa novamente com ele para que não haja nada desconfortável para ambos e pergunta como ele gosta de experimentar o toque humano. “É sobre consentimento e laços”, afirmou.

 

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