Obama defende direito à educação de meninas em todo o mundo
“Cada menina merece o nosso respeito e cada menina merece uma educação”, assinalou
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“Cada menina merece o nosso respeito e cada menina merece uma educação”, assinalou
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu hoje, no Dia Internacional da Mulher, o direito à educação das meninas e adolescentes no mundo.“Cada menina merece o nosso respeito e cada menina merece uma educação”, assinalou.
Este dia, afirmou, é “para celebrar as valiosas mulheres e meninas de todo o mundo, e para voltar a dedicar-nos a defender os direitos fundamentais e a dignidade de toda a gente”.O presidente e a primeira-dama, Michelle Obama, apresentaram esta semana o programa “Deixem que as meninas aprendam”, para promover a educação das 62 milhões de meninas e adolescente em todo o mundo que não frequentam escolas.
Obama defendeu que é preciso superar as “barreiras” que impedem essas menores de frequentarem a escola.
Ele lamentou que, em muitas partes do mundo, “continue a se valorizar mais os seus corpos que as suas mentes”, algo que “está mal”, instando a comunidade internacional a atuar para reverter esta tendência.O Governo dos Estados Unidos vai impulsionar, através de uma nova iniciativa, uma série de programas já existentes na África e no Médio Oriente, com o apoio da agência de cooperação Usaid [Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional], e que serão centrados na educação, saúde, nutrição e violência de gênero.“Queremos assegurar que não seja negada a oportunidade de aprender a nenhuma menina do mundo”, afirmou, sublinhando que, quando as meninas recebem educação, o impacto positivo se reflete na sociedade, na economia e na estabilidade do país.
Ressaltou também que “os lugares onde se tratam as mulheres e as meninas como cidadãos plenos e iguais tendem a ser mais estáveis e mais democráticos”.A primeira fase do programa “Deixem que as meninas aprendam” irá abranger onze países: Albânia, Benin, Burkina Faso, Camboja, Geórgia, Gana, Moldávia, Mongólia, Moçambique, Togo e Uganda.O governo espera conseguir apoio do setor privado e já solicitou ao Congresso US$ 250 milhões para financiar este projeto.
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