Estado Islâmico mata três chineses que tentaram desertar

Integrantes do grupo foram acusados de traição 

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Integrantes do grupo foram acusados de traição 

O diário chinês Global Times informa, em editorial publicado na edição desta sexta-feia (6), que o Estado Islâmico matou três cidadãos da etnia uigur, oriundos da região autônoma de Xinjiang, no Noroeste do país, que tentaram desertar do grupo jihadista.

A fonte do jornal é um funcionário curdo, da área de segurança no Iraque. Ele informou que os três cidadãos chineses fazem parte dos 120 membros do Estado Islâmico assassinados por tentar abandonar a organização.

O funcionário informou ainda que os chineses eram membros do Movimento do Turquistão Oriental, uma organização considerada terrorista que, segundo a China, busca a independência de Xinjiang. Um deles, segundo a mesma fonte, foi executado em setembro, quando tentou fugir para a Turquia.

Os outros dois, de acordo com a fonte, teriam sido executados em dezembro no Iraque, juntamente com 11 membros do Estado Islâmico de seis países, por “traição”.