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Falta pouco: Relógio do Juízo Final avança e crava novo horário para o fim do mundo

Desde que foi criado, em 1947, Relógio do Juízo final nunca indicou fim tão próximo quanto em 2025
João Ramos -
relogio do juizo final
Bioparque Pantanal gerado por inteligência artificial num futuro apocalíptico - (Imagem: Reprodução, Campo Grande Mil Grau)

O Relógio do Juízo Final foi atualizado nesta terça-feira (28). De acordo com o Boletim dos Cientistas Atômicos, grupo responsável por analisar o planeta e definir o tempo para o fim do mundo, agora, os ponteiros do indicador estão ainda mais perto da meia-noite: faltam apenas 89 segundos.

Metáfora sobre quão próxima a humanidade está da autoaniquilação, o Relógio do Juízo Final segue o seguinte critério: quanto mais próximos os ponteiros estiverem da meia-noite, mais próximo o mundo estará de seu fim.

Atualizado anualmente em janeiro, o Relógio marcou 90 segundos para meia-noite nos últimos dois anos e, com a atualização de 2025, para 89 segundos, medidor do tempo aponta que o mundo nunca esteve tão próximo da autodestruição.

Isso porque esta é a menor marca já registrada desde quando a metáfora foi criada, em 1947, logo depois da Segunda Guerra Mundial. De início, o relógio marcava sete minutos para a meia-noite, mas já chegou a registrar 17 minutos para a hora do fim em 1991.

Por que o mundo ficou mais próximo do fim em 2025?

Ano após ano, os cientistas do grupo responsável por divulgar o tempo do relógio tomam a decisão de reposicionar os ponteiros com base nos problemas atuais enfrentados pela humanidade, incluindo riscos de catástrofes, armas de destruição em massa, colapsos ambientais e outros.

Para atualizar de 90 para 89 segundos em 2025, os responsáveis citaram as ameaças nucleares da Guerra da , uso de inteligência artificial para fins militares e mudanças climáticas. “O ajuste para 89 segundos antes da meia-noite é um alerta claro para os líderes mundiais”, declarou Daniel Holz, presidente do Conselho de Ciência e Segurança do Boletim.

“Os fatores que influenciaram a decisão deste ano – risco nuclear, mudanças climáticas, possíveis usos indevidos da ciência biológica e novas tecnologias como a inteligência artificial – não são novidades. No entanto, vimos poucos avanços para enfrentar esses desafios, e, em muitos casos, a situação está piorando“, acrescentou Holz.

Confira mais detalhes no vídeo abaixo:

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